A lenda do sapo do Leão do Vale
Texto de Marco Antônio de Paula Franco
Conta-nos a lenda que teria sido enterrado um sapo no gramado do estádio Albino Turbay, há muitos anos atrás. Rubão teria posto fogo na sede do Cianorte Associação Física e Educativa-CAFÉ, nosso primeiro time profissional de futebol, em 1972, por questão de salários atrasados. Foi numa época que nossa região foi assolada por chuvas torrenciais, que danificaram lavouras e transbordaram rios. Existia, lá na sede do clube, no local do criminoso incêndio, uma piscina ainda não inaugurada, e meio que abandonada pela dificuldade financeira do clube. Piscina abandonada, chuva, zona rural...
A verdade é que a lenda fala que o fogo ateado por Rubão teria atingido um batráquio que lá morava, de longa data, de antes mesmo da piscina, do Rubão e de suas labaredas. Este sapo, antes saltitante e acrobático, e depois churrasqueado pelo fogo inesperado teria tomado rumo a esmo, procurando algum lugar para encerrar sua jornada terrestre. Não foi muito longe; nem tinha como ir: trôpego, cambaleante, profundamente moribundo conseguiu no máximo atravessar a linha do trem e deu seus últimos suspiros num lindo gramado.
Deveria ter pensado, o sapo, antes de a indesejada da gente chegar, “mas este gramado não é do jardim do Cemitério da Saudade?”. Não, não era; era o gramado do Estádio Olímpico, onde jogava o CAFÉ e onde o incendiário Rubão defendia o seu pão nosso de cada dia! Daí imaginar que o sapo cavucou sua própria sepultura e jogou todo o tipo de praga contra o futebol de Cianorte não é difícil de se concluir.
Talvez isso explique a derrota para o Real Brasil, para o Arapongas, para o Mogi-Mirim, para o Corinthians... Talvez a história desse maldito sapo explique muita coisa... (O estádio Albino Turbay, onde estaria enterrado o sapo). (A bela foto do estádio é de Eduardo Ortiz/RPC).
Oferecimento: MARCÃO DO CARTÓRIO – O REI DOS CONTRATOS CNPJ/MF nº 28.700.852/0001-00 Esta empresa tem assistência jurídica contratada.
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A verdade é que a lenda fala que o fogo ateado por Rubão teria atingido um batráquio que lá morava, de longa data, de antes mesmo da piscina, do Rubão e de suas labaredas. Este sapo, antes saltitante e acrobático, e depois churrasqueado pelo fogo inesperado teria tomado rumo a esmo, procurando algum lugar para encerrar sua jornada terrestre. Não foi muito longe; nem tinha como ir: trôpego, cambaleante, profundamente moribundo conseguiu no máximo atravessar a linha do trem e deu seus últimos suspiros num lindo gramado.
Deveria ter pensado, o sapo, antes de a indesejada da gente chegar, “mas este gramado não é do jardim do Cemitério da Saudade?”. Não, não era; era o gramado do Estádio Olímpico, onde jogava o CAFÉ e onde o incendiário Rubão defendia o seu pão nosso de cada dia! Daí imaginar que o sapo cavucou sua própria sepultura e jogou todo o tipo de praga contra o futebol de Cianorte não é difícil de se concluir.
Talvez isso explique a derrota para o Real Brasil, para o Arapongas, para o Mogi-Mirim, para o Corinthians... Talvez a história desse maldito sapo explique muita coisa... (O estádio Albino Turbay, onde estaria enterrado o sapo). (A bela foto do estádio é de Eduardo Ortiz/RPC).
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