Acidente com a Chape: clubes pecam por falta de estratégia de análise de risco
No final do ano de 2016, o Brasil e o mundo ficaram chocados com o acidente aéreo na cidade de Medellín, na Colômbia, que matou 71 pessoas, incluindo jogadores, comissão técnica e diretoria da Chapecoense, além de jornalistas e membros da tripulação - apenas seis pessoas sobreviveram. Muitos clubes ajudaram o time catarinense, emprestando alguns jogadores para disputa da temporada 2017.
Analisando a fatalidade, a falta de uma cultura de planejamento, que envolva quesitos como, por exemplo, a análise de risco, é uma constante dentro dos clubes de futebol e agremiações esportivas brasileiras. "Como sempre acontece no Brasil, providências apenas são tomadas depois da fatalidade. No caso da Chapecoense, pelo que parece, não há um departamento responsável pela análise de risco. Essa estratégia evita muitas dores de cabeça", afirmou o professor Ricardo Gennari, especialista em segurança, inteligência e estratégia, com especializações nos Estados Unidos, Israel e Inglaterra.
Fonte: Esporte - iG
Analisando a fatalidade, a falta de uma cultura de planejamento, que envolva quesitos como, por exemplo, a análise de risco, é uma constante dentro dos clubes de futebol e agremiações esportivas brasileiras. "Como sempre acontece no Brasil, providências apenas são tomadas depois da fatalidade. No caso da Chapecoense, pelo que parece, não há um departamento responsável pela análise de risco. Essa estratégia evita muitas dores de cabeça", afirmou o professor Ricardo Gennari, especialista em segurança, inteligência e estratégia, com especializações nos Estados Unidos, Israel e Inglaterra.
Fonte: Esporte - iG
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