Repost - Foto - ''O CHAPÉU DO JOÃO BOLA E O ÁRBITRO TORCEDOR''
Nesta foto do Cianorte EC, em 1980, no estádio Olímpico, temos o time do João Bola pronto para mais um compromisso. Craques de monte, auxiliar técnico, presidente, preparador físico/quase pai-de-santo, todos a postos, mas dois detalhes destoam. Primeiro: o penúltimo, de pé, da esquerda para a direita, era um juiz de futebol, da LARFC, Alcides Bortolossi. O que estaria fazendo ali?
A primeira impressão é de que estaria do lado do João Bola, presidente, torcedor e treinador do CEC: pronto para mandar para a cal qualquer simulação de pênalti de um ... Choquinho, por exemplo!
Não, Choquinho não, seria muito suspeito alguém marcar pênalti num cara que ninguém tinha coragem de chegar perto dele. Poderia ser no Fradinho – Frade é próximo de padre, quase santo. Sim, no Fradinho o Bortolossi marcaria... Outra imperfeição era o treinador João Bola, de chapéu. Pela foto você pode notar que é um chapéu de respeito. Lembro-me que cheguei a perguntar, na época, o motivo daquele protetor solar, confesso que com algum sarcasmo: - Bola, o “Mozai” disse que você tem dificuldade com o chuveiro e que por isso usa chapéu.
Ô palmeirense, que história é essa? -Então, é por isso que ele disse que você usa chapéu – diz que chapéu não orna com chuveiro... Mauzair jogava naquele time porque era craque, pois o Bola tinha muitos motivos para sacá-lo. -Nada ver, palmeirense, eu uso chapéu porque os (irmãos, do União Bandeirante) Meneguel, usam! Detalhe: bola não era sojicultor, nem tinha boi. Mas vamos aos craques, me ajudem a escalar – por favor me auxiliem, vamos lá:
CIANORTE EC, 1980, de pé da esquerda, para a direita: o auxiliar técnico Gralha, João Bola, João Cabeça, Miltão Batatão, Toninho Preto, Lanaro, Adão, o juiz (quase neutro) Alcides Bortolossi e o preparador físico/quase pai-de-santo Seo Carlos (seo Carlos era uma pessoa maravilhosa, de bom astral, camarada, e combinava algumas ervas, além de energias provenientes de devoções que o tornavam necessário para o corpo e a alma); agachados: o importunador do Bola, Mauzair, o professor Valdomiro – apareceu pouco mas foi inesquecível – Fradinho (será ele?), França, Astorga e Wiliam Alves Ferreira (Choquinho).
Por Marco Antônio de Paula Franco
Ô palmeirense, que história é essa? -Então, é por isso que ele disse que você usa chapéu – diz que chapéu não orna com chuveiro... Mauzair jogava naquele time porque era craque, pois o Bola tinha muitos motivos para sacá-lo. -Nada ver, palmeirense, eu uso chapéu porque os (irmãos, do União Bandeirante) Meneguel, usam! Detalhe: bola não era sojicultor, nem tinha boi. Mas vamos aos craques, me ajudem a escalar – por favor me auxiliem, vamos lá:
CIANORTE EC, 1980, de pé da esquerda, para a direita: o auxiliar técnico Gralha, João Bola, João Cabeça, Miltão Batatão, Toninho Preto, Lanaro, Adão, o juiz (quase neutro) Alcides Bortolossi e o preparador físico/quase pai-de-santo Seo Carlos (seo Carlos era uma pessoa maravilhosa, de bom astral, camarada, e combinava algumas ervas, além de energias provenientes de devoções que o tornavam necessário para o corpo e a alma); agachados: o importunador do Bola, Mauzair, o professor Valdomiro – apareceu pouco mas foi inesquecível – Fradinho (será ele?), França, Astorga e Wiliam Alves Ferreira (Choquinho).
Por Marco Antônio de Paula Franco
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