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'Repost: ''O adeus do mestre Telê'' 😃

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No dia 27 de janeiro de 1996, no empate por 1 a 1 contra o Rio Branco, em Americana (que contou com gol olímpico de Guilherme), Telê Santana comandou o Tricolor pela última vez. Pouco tempo depois, Telê sofreria uma isquemia cerebral que o afastaria do trabalho.  👉Em Americana/ 1996 👍Para esse blogueiro, aquela era mais uma cobertura do Paulistão com o mestre como destaque, permaneci do lado dele durante quase todo o jogo, exceto é claro, na hora do dilúvio que abateu -se sobre o Decio Vitta ( Rio Brancão) 👉No SPFC  ele foi bicampeão mundial Há algumas décadas, não somente o Clube da Fé ficou sem pai, mas o próprio futebol brasileiro perdeu o seu maior mestre. Em um triste empate entre um já descendente e quase decadente Tricolor e o pequeno Rio Branco, Telê Santana da Silva trabalhou pela derradeira vez à beira do gramado.  Claro que eu, Magno Moreira um pretenso repórter de 23 anos de idade a serviço da lendária Rádio Porta Voz de Cianorte não imaginava e nem...

Memórias: Magno Moreira na década de 80, Revista Placar e a derrota do Sarriá em 82

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👉A revista Placar representou no país, por décadas,  a força e a primorosidade da nossa imprensa esportiva👈  👍A derrota e eliminação do Brasil pela Itália em 82, não foi um apenas um duro golpe contra o futebol arte, foi um golpe para os garotos daquela época, que como esse blogueiro, acreditava que o Presidente da República tinha o status para exigir um novo jogo, um desempate e se necessário, quiçá uma nega, mas  temos em  Pelé uma salvação, o rei da bola,  que bem poderia jogar essa nega e massacrar ''esses carcamanos''👊 👉O Cenário é a nossa querida Cianorte daquele saudosismo dos anos oitenta, época de pasta dental Kolynus, do machado da Praça dos Pioneiros, do trem da estação Ferroviária no esplanada, hoje novo centro, do ultraleve do Ricão, do Zeca diabo  ,e seu Jeepão, da moto invocada do Marimbondo, dos filmes Kodak, do Conga, Kichute, do Ping Pong,  do Sr Albino Turbay, do Mário Toco, do Rolete e seu longo caminhão boiadeiro, das novelas ...

Craques para sempre: Galeano

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 👉Muito bom no quesito da ''disciplina tática'' volante brilhou no Palmeiras na década de 90👈 Marcos Aurélio Galeano, ou simplesmente Galeano  (Ivaiporã, PR. 28 de março de 1972), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro ou volante. É um dos jogadores que mais vestiu a camisa do Palmeiras, onde conquistou, entre outros títulos, a Copa Libertadores da América de 1999.    Galeano marcou sua carreira defendendo o Palmeiras, clube onde iniciou profissionalmente aos 17 anos em 1989, quando foi lançado pelo então treinador Émerson Leão em uma partida contra o Fluminense.  Teve ainda passagens por empréstimo no Rio Branco e no Juventude entre 1993 e 1995. No clube gaúcho, ajudou na conquista do título da Série B de 1994. Após um ano no exterior, Galeano voltou para defender Bahia e Figueirense em 2004. No clube baiano, chegou a marcar um gol de bicicleta na decisão do Campeonato Baiano contra o Vitória Em 2005, passa a atuar efetivamente como zagueiro ...

Foto: Leão do Vale amador, em 1983

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O LEÃO DO VALE AMADOR, EM 1983     Texto de Marco Antônio de Paula Franco O time amador do Cianorte E.C. – Leão do Vale - do João Villela, o Bola, iniciou suas atividades ainda na década de 70. Tinha as cores em verde e branco em homenagem ao único time profissional da cidade, o CAFÉ-CIANORTE ASSOCIAÇÃO FÍSICA E EDUCATIVA, que disputou cinco Campeonatos Paranaenses, entre 1965 e 1972, quando fechou suas portas para sempre.   Bola torcia para a Portuguesa de Desportos. Nesta foto, que nos foi enviada pelo Paulinho Biroca, o CEC está no Estádio Olímpico, em 1983, para atuar no Campeonato Amador. Da esquerda para a direita, de pé: JOÃO BOLA, VITAMINA, MILTÃO BATATÃO, GERSON, PAULINHO, CILIOMAR, TONINHO PRETO, CARLÃO MANZANI, JOÃO SÉRGIO, PERÚ e Seo CARLOS. Na mesma ordem, agachados: LUIZINHO FORMIGÃO, VALTINHO, DKV, BETÃO KARAPÁLIDA, WILSON TADEI, ARI PILOTO. Os três meninos: GIL, BORÊ e ARIZINHO.

''O time que parou uma guerra''

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 Somente ''os grandes'' fazem  das façanhas histórias quase eternas  *Era 4 de fevereiro de 1969. Na cidade de Benin, o Santos fez bonito no campo arenoso do estádio de Ogbe. Segundo o jornal A Gazeta Esportiva, publicado um dia após o embate, a partida teve “lotação esgotada” para ver a vitória dos Meninos da Vila em cima da seleção do Centro-Oeste da Nigéria, por 2 a 1 Ter parado a guerra foi um ponto a mais para mostrar a nossa superação. Simplesmente poderíamos chegar e falar: ‘guerra dos dois lados, para que vamos entrar nesse rolo?’. Mas não.  A gente queria fazer aquilo e pensávamos: ‘Não somos obrigados a jogar, mas queremos e vamos fazer isso’”, lembra Antônio Lima dos Santos, o Lima, eterno coringa da Vila, com o rosto marcado pelo suor do dia quente em Santos (SP), ainda vestindo o manto do alvinegro praiano.  -Agora, trabalhando com a base da equipe, o ex-jogador lembra, com saudosismo e entre boas risadas, o episódio em que, ao lado de seus companhe...

PR: Coritiba é recordista de títulos estaduais

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- O alviverde curitibano foi também a primeira equipe paranaense a participar da Copa Libertadores da América, pioneirismo ocorrido no ano de 1986. O clube ainda detém a terceira maior marca mundial de vitórias consecutivas em competições oficiais, e a maior sequência dentre os times brasileiros, tendo disputado mais de 4.600 jogos em sua História. Goal em 2021 *Coritiba Foot Ball Club, mais conhecido como Coritiba, é um clube de futebol brasileiro da cidade de Curitiba. Fundado em 12 de outubro de 1909 por descendentes de alemães, é um dos clubes mais populares do Paraná e tradicionais do Sul do Brasil, sendo o mais antigo do estado, e entre os clubes campeões brasileiros, o terceiro mais antigo da região.  *Popularmente chamado de Coxa, tem como suas cores o verde e o branco, e como estádio o Couto Pereira, inaugurado em 1932 e com capacidade atual para receber mais de 40.000 pessoas.  recordista de taças na história, S eu grande rival local é o Athletico Paranaense, com que...

Craques para Sempre: Poy do SPFC

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  Quando falamos de goleiros que tiveram uma excelente passagem pelo São Paulo, de cara já nos vem o nome de Zetti e Rogério Ceni à cabeça, mas antes mesmo dos dois nascerem, José Poy já havia marcado época pelo time. Tudo começou em um amistoso, no dia 30 de dezembro de 1945, quando o São Paulo empatou em 2 a 2 com o Rosário Central, time que José Poy jogava.  A atuação foi tão inesquecível que permaneceu gravada na memória de Vicente Feola, membro da comissão técnica do São Paulo na época. Quase quatro anos depois, o mesmo goleiro argentino que pegou tudo em 45, desembarcou no Canindé para ali então começar a fazer história no Tricolor. No entanto, o começo não foi lá tão fácil, o guarda-redes só foi se firmar na equipe titular após duas temporadas no clube, em 1950. Dali em diante nunca mais saiu.  Foram 13 anos ininterruptos sendo o goleiro titular do São Paulo. Com a camisa são-paulina, Poy fez história. Foram no total 525 partidas, sendo 298 vitórias, 108 empates...